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Guilherme Constant (Voz), André Antunes (Guitarra), Fernando Ramalho (Bateria), Lucas Caraski (Baixo) Cidade da banda? - Jaboticabal/SP

Desde quando existe a banda e como tudo começou? 
A Vegga foi formada em 2011. Todos os integrantes tinham outras bandas, mas elas acabaram por se esvair no cenário underground, muito desgaste. Após isso, nós resolvemos então encarar esse projeto, tocar coisas que a gente sempre quis dizer, de um forma particular. Nos conhecíamos já a bastante tempo, acho que isso foi importante, não somos uma banda apenas, nos tornamos uma família. 

Quais as influências? 

Tudo, desde Tom Jobim até Slipknot. Essa variedade de som é importante para nós, conseguimos misturar bastante disso que a gente escuta de uma forma nossa, diferente. Isso é o que as pessoas buscam hoje em dia, o público se tornou muito crítico, acho que com a internet, você tem de tudo em um clique. Pode-se conhecer bandas excelentes de Israel, ou então, algo muito peculiar dentro do país mesmo.

Quais são os projetos da banda? 
Pretendemos tocar bastante esse ano, estamos organizando uma pequena tour no interior de São Paulo e Capital. O último disco, o "Oceano" ainda é muito recente ainda e acreditamos ser nosso projeto mais maduro e coerente para ser deixado de lado, vamos trabalhar com ele até o final desse ano, mas não descartamos lançar um ou dois clipes também em 2015. Em 2016 com certeza vem trabalho novo de estúdio, nunca paramos de compor, isso faz bem a nós.

Foto Facebook

Quem compõe as músicas da banda? E no que se inspiram pra compôr?

Eu (Guilherme Constant), faço a base junto ao André e depois apresentamos as ideias ao resto da banda. Assim o processo flui mais, sem pressão e com o coração. A inspiração é uma coisa que ainda não se vende em nenhuma drograria (hahahahaha), mas acho que ela vem de uma forma muito natural, conversando com as pessoas, lendo livros, assistindo filmes, arte da arte, entende?

Qual a coisa mais engraçada que já aconteceu com a banda?
Não fizemos sucesso, ainda! (hahahahaha) Brincadeira, acho que não houve nada muito engraçado conosco, só o de sempre, muita piada e tiração de sarro um com o outro.

Tem alguma mania ou ritual pré show?
Eu acredito que não, acho que só uma energizada, nos reunimos e desejamos um bom show a todos, subimos lá e fazemos nosso som com a maior garra e vibração possível.

Qual música não falta nos shows?

As nossas. (hahahahaha) Sério, acho que não há uma música específicas, a gente dá uma variada no repertório, mas sempre dentro do nosso limite, temos mais de 20 músicas gravadas em estúdio, então dá pra fazer isso. Não, não tocamos cover.

Qual seria a maior conquista pra banda?
Acho que seria conseguir manter uma frequência legal de shows, cair na estrada e se dedicar exclusivamente a isso, nossa música. Mas hoje em dia desempenhamos outras funções além da música, isso acaba sendo normal para uma banda independente. Trabalhos fora da música para conseguir fazer música.

Pra terminar deixe um recado para os fãs da banda.

Fãs, vão aos shows. Não só nossos, mas de outras bandas autorais, conheçam coisas novas, vivam experiências sonoras diversas, isso é enriquecedor. E obrigado por estar conosco, somos gratos por vocês nos permitirem entrar em vossos ouvidos e corações.




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Espero que gostem!!

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