Movimenteen

Embora a série Final Fantasy seja sinônimo de qualidade, o 13º capítulo da franquia não agradou aos fãs como seus antecessores. Com várias críticas por conta de sua linearidade e seu estilo de combate, o título deixou a desejar em vários aspectos. Para corrigir essas falhas, aSquare Enix retomou a saga de Lightning e leva os jogadores novamente ao mundo de Pulse.

Nesta continuação, acompanhamos a jornada de Serah e o novo personagem Noel na luta contra uma nova ameaça. Após a suposta morte da protagonista do jogo anterior, os protagonistas terão de viajar por velhos locais, além de outros lugares inéditos, para reencontrar respostas.

No entanto, o grande destaque da sequência são as melhorias em sua mecânica. Recursos como sistema de escolhas, múltiplos finais e quick time events servem para variar a jogabilidade e fazer com que os fãs tenham experiências diversas ao longo da trama. Além disso, também é possível usar cristais para invocar criaturas que o ajudarão durante os combates.

Disponível para XBOX e PS3.

MT: Nome e Função de cada um na banda

Vitor: Decio Thomas - Voz e Guitarra, Vitor Curi - Guitarra, Stefano Manzano - Guitarra, Hugo Bispo - Baixo e Voz, Biel Astolfi - Bateria.

MT: Cidade da banda

Vitor: São Paulo - SP

MT: Desde quando existe a banda?Como tudo começou?

Vitor: A banda nasceu com um projeto solo do Decio, que gravou um EP chamado Undefined. Depois da gravação do EP, a banda começou a se formar com a entrada do Stefano e do Hugo. Algum tempo depois, entramos eu e o Hugo. 

MT: Quais as influências da banda?

Vitor: Nossas principais influências são As I Lay Dying, Killswitch Engage, Unearth, Trivium, August Burns Red, mas também utilizamos muito de música clássica, jazz e progressivo em nossas músicas.

MT: Qual o significado do nome da banda?

Vitor: O filósofo esloveno Slavoj Zizek diz que quando nos referimos à uma outra pessoa, de outra raça ou religião e categorizamos essa relação como Tolerância ("ah, eu tolero isso, ou aquilo"), estamos na verdade mistificando muitos aspectos. A idéia de tolerância dá a entender que não houve uma aceitação de fato. É um esforço que você faz para ter aquela pessoa por perto, ou se relacionar com aquela religião ou qualquer outro tema. Somos contra a tolerância nesse aspecto, pois acreditamos que ela é um entrave para a aceitação.

MT: A banda tem a mesma formação desde o inicio?

Vitor: Sim, desde o início!

MT: Tem algum programa de tv/radio que tenham vontade de participar?

Vitor: Não temos nenhuma ambição específica, mas gostaríamos de participar de programas que são conceituados por propagar a música, e dar espaço para novas propostas!

MT: Quem compõe as musicas da banda?

Vitor: As composições são feitas em conjunto. Geralmente alguém aparece com um riff marcante, ou uma idéia de refrão ou passagem, e nos juntamos para desenvolver a ideia. As letras são feitas pelo Décio.

MT: No que se inspiram pra compôr?

Vitor: Tentamos nos guiar pela melodia mesmo, ter a certeza de que aquele riff ou música "soa bem". Mas as letras tem bastante influência de filosofia, posicionamento político ou questionamento social.

MT: Qual é a rotina da banda?

Vitor: O Décio faz faculdade, assim como o Hugo e o Stefano. Então dividem bastante o tempo entre o estudo, o trabalho e a banda. O Gabriel também estuda e dá aulas de bateria, já eu só trabalho e estudo. Mas nossa rotina se concentra aos finais de semana, quando nos reunimos e ensaiamos mesmo.

MT: Qual musica não falta nos shows?

Vitor: Cold Hearts, sempre tocamos!

MT: Ser Against Tolerance é...?

Vitor: Não sei se conseguimos completar essa frase de maneira correta. Mas acreditamos que Against Tolerance não é só uma banda, é um projeto musical. É importante se engajar na política e questionar os moldes atuais. Não sabemos qual seria o sistema perfeito, mas sabemos que a resposta está no questionamento, ao aceitarmos que o modelo atual não é o correto.

MT: Melhor show que já fizeram?

Vitor: Tocamos em Itapira - SP, para o Motoclube São Paulo. Casa lotada, estrutura de primeira e uma grande aceitação do público. Gostamos muito de tocar lá e esperamos voltar o mais cedo possível!

MT: Quem deu maior apoio pra banda?

Vitor: O Ivan e o Andria do Dr Sin, apadrinharam a gente e ajudaram muito na gravação do CD!

MT: Mais serio da banda?

Vitor: Acho que eu mesmo!

MT: Mais falante ?

Vitor: O Hugo, certeza.

MT: Mais preguiçoso?

Vitor: Também, o Hugo!

MT: Mais vaidoso?

Vitor: Acho que nenhum, não somos vaidosos!

MT: Qual a coisa mais engraçada que aconteceu com a banda?

Vitor: Uma vez tocamos para casa literalmente vazia. Estávamos nós e os garçons! NO começo foi difícil porque o mais empolgante é sentir a vibe da galera quando tocamos, mas foi um puta show, e curtimos pra caramba mesmo assim!

MT: Pra terminar  como tradição da Movimenteen deixe um recado para os fãs da banda!

Vitor: Primeiro muito obrigado pelo espaço e interesse no nosso trabalho! E para os fãs, não temos como agradecer o apoio de vocês, isso faz toda a diferença e vamos trabalhar para agradar vocês! 

Conheça a Against Tolerance 

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Agradecemos Vitor Curi  pela atenção, desejamos sucesso e tudo de bom para a banda!

@Movimenteenblog.